Jornalista ligada ao MTST finge agressão e mente ter sido barrada em coletiva para virar notícia


Jornalista que é jornalista chega antes da notícia

A jornalista Laura Capriglione, do grupo independente "Jornalistas Livres", ligada oa Movimento dos Traabalhadores Sem-Teto, mentiu ao dizer que foi agredida nesta sexta-feira (4/12) enquanto tentava ter acesso à coletiva de imprensa convocada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) no Palácio do Governo. A entrevista que abordava a suspensão da reorganização das escolas no estado de São Paulo, começou às 13h20 e terminou às 13h24. Laura, acomanhada de Angela Meyer (presidente da Associação Paulista de Estudantes Secundaristas) e de Marcos Kauê (presidente da União Municipal de Estudantes Secundaristas de São Paulo), chegaram A`s 13h25, quando a coletiva de imprensa já havia acabado.

Para não perder a viagem, a jornalista forjou uma agressão, que não ocorreu e inventa a que foi barrada, sendo que na verdade ela no chegou no horário, e tenta virar notícia, já que seu atraso a impediu fazer seu trabalho. 

Veja abaixo nota do Governo de ão Paulo sobre o ocorrido.


Nota do Governo de São Paulo ao Portal Imprensa

A coletiva do governador Geraldo Alckmin já havia acabado quando Laura Capriglione chegou à recepção do Palácio dos Bandeirantes acompanhada de Angela Meyer (presidente da Associação Paulista de Estudantes Secundaristas) e de Marcos Kauê (presidente da União Municipal de Estudantes Secundaristas de São Paulo).

Os horários não estão sujeitos à subjetividade. Estão comprovados pelos registros e pelo circuito interno de segurança do Palácio. Portanto, é mentira que foi impedida de participar da entrevista. Ela simplesmente não chegou a tempo.

A sra Capriglione se identifica à recepção interna às 13h25. A fala do governador foi iniciada às 13h20 e finalizada às 13h24, conforme evidencia transmissão ao vivo por emissora de televisão (http://glo.bo/1QZxn1R).

Atrasada, provoca dois funcionários da recepção, de uma empresa terceirizada, e um policial militar. Filma-os com seu celular, grita com eles e, ainda que a coletiva já tivesse terminado, simula uma obstrução que não ocorreu.

O policial da recepção, filmado com o celular da sra Capriglione, pede para não ser gravado. Ao ser ignorado, reage segurando o celular. A Casa Militar vai analisar a conduta do policial que abordou a sra Capriglione.

Estavam presentes na coletiva 63 profissionais de comunicação, incluindo da TV Brasil, do El Pais, da Agência Brasil, TV Globo, TV Gazeta, SBT, Globonews, TV Cultura, Rede TV, rádio Jovem Pan, rádio Bandeirantes, O Estado de S. Paulo, rádio CBN, Portal G1, Folha de S. Paulo e Diário de S. Paulo.


Foto (http://bit.ly/21CZgkg) e vídeo (http://glo.bo/1QZxn1R) comprovam essa informação.


Todos passaram pelo processo de identificação, inerente a qualquer cidadão que busque visitar o Palácio dos Bandeirantes.

Laura Capriglione conhece os procedimentos de identificação do Palácio dos Bandeirantes, onde já esteve em outras ocasiões, seja na condição de "jornalista independente", na condição de representante do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, de integrante de movimentos estudantis ou reunindo, em uma própria pessoa, todas essas identidades.

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