O governo do Estado de São Paulo afirma que teve um prejuízo de R$ 1 milhão em escolas que estavam ocupadas por estudantes. A gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirma que 81 escolas registraram incidentes como furtos e depredações após serem desocupadas por alunos.
O movimento de ocupação de escolas paulistas vem perdendo força gradualmente desde o dia 4 deste mês, quando Alckmin suspendeu a reorganização da rede, prevista para 2016.
Naquele dia, auge do movimento, eram 196 unidades tomadas por estudantes, que protestavam contra o projeto. Nesta terça (29), o número caiu para 13.
Inicialmente prevista para 2016, a reorganização iria dividir as escolas por ciclos únicos (só ensino médio, por exemplo). Para isso, iria transferir 311 mil alunos e disponibilizar 92 colégios para outras áreas da educação. Agora, Alckmin diz que quer "aprofundar o diálogo" sobre o projeto.
De acordo com o governo, seis escolas foram furtadas entre os dias 23 e 27 de dezembro após os alunos desocuparem os prédios. Notebooks, computadores e câmeras foram levadas, diz a gestão Alckmin.
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