Caro presidente Sérgio Guerra, presidentes de partidos aliados,
convencionais do PSDB de todo o Brasil. Começo meu discurso dizendo
sim. Sim, aceito sua indicação para ser candidato a presidente da
República.
Aceito a responsabilidade de liderar nosso partido e nossa aliança até a vitória na eleição deste ano.
Meu muito obrigado a todos vocês, que vieram de todo o Brasil
para me fortalecer com seu apoio e seu carinho. Obrigado, do fundo do
coração.
Fizemos esta convenção na Bahia porque ela é um dos grandes
retratos do que somos como povo. Da nossa diversidade, da mistura de
raças, origens e etnias que fizeram do brasileiro um ser humano único.
Na tolerância, na união, na alegria, na criatividade, na coragem, na
obstinação, na vontade, na generosidade com o próximo. Na esperança no
futuro. Assim são os brasileiros.
Hoje, estamos na véspera de um dia especial, é véspera de Santo
Antônio, patrono do Farol da Barra, nome de um dos meus netos. Santo
Antonio é Ogum, guerreiro valente e Orixá da Lei, intransigente no
cumprimento dos princípios e das verdades eternas. Vamos falar disso.
Falar de nossos valores, dos meus valores.
Acredito na democracia e isso não é uma crença de ocasião.
Muitos políticos ou partidos que se apresentam como democratas,
desdenham a democracia nas suas ações diárias. Mas ao contrário de
adversários políticos, para mim o compromisso com a democracia não é
tático, não é instrumental. É um valor permanente. Inegociável.
Acredito que a democracia é o único caminho para que as
pessoas em geral, e os trabalhadores em particular, possam lutar para
melhorar de vida. Não é com o menosprezo ao Estado de Direito e às
liberdades que vamos obter mais justiça social duradoura. Não há
justiça sem democracia, assim como não há democracia sem justiça.
Acredito na liberdade de imprensa, que não deve ser intimidada,
pressionada pelo governo, ou patrulhada por partidos e movimentos
organizados que só representam a si próprios, financiados pelo aparelho
estatal. Não aceito patrulha de idéias -- nem azul, nem vermelha. A
sociedade é multicolorida, multifacetada, plural. E assim deve ser.
Acredito na liberdade de organização social, que trabalhadores
e setores da sociedade se agrupem para defender interesses legítimos,
não para que suas entidades sirvam como correia de transmissão de
esquemas de Poder.
Organizações pelegas e sustentadas com dinheiro público devem ser vistas como de fato são: anomalias.
Acredito que o Estado deve subordinar-se à sociedade, e não ao
governante da hora, ou a um partido. O tempo dos chefes de governo que
acreditavam personificar o Estado ficou pra trás há mais de 300 anos.
Luis XIV achava que o estado era ele. Nas democracias e no Brasil, não
há lugar para luíses assim.
Acredito que a oposição deve ser considerada como competidora,
adversária, e não como inimiga da pátria. E, num regime democrático,
jamais deve ser intimidada e sofrer tentativa de aniquilação pelo uso
maciço do aparelho e das finanças do Estado.
Acredito que a disputa partidária e eleitoral não deve
sobrepor-se aos interesses do Brasil e dos brasileiros. Somos irmãos na
pátria e, juntos, temos obrigação de construir um País melhor. Eu
sempre agi assim. Sempre acreditei no patriotismo democrático e adotei
a colaboração de quem tinha o que somar, independente da carteirinha
partidária.
Acredito nos direitos humanos, dentro do Brasil e no mundo. Não
devemos elogiar continuamente ditadores em todos os cantos do planeta,
só porque são aliados eventuais do partido de governo. Não concordo com
a repressão violenta das idéias, a tortura, o encarceramento por
ideologia, o esmagamento de quem pensa diferente.
Acredito no Congresso Nacional como a principal arena do debate
e do entendimento político, da negociação responsável sobre as novas
leis, e não como arena de mensalões, compra de votos e de silêncios.
Acredito no valor da Justiça independente, que obedece, mas não
faz as leis e é guardiã do nosso Estado de Direito. E prezo as
instituições que controlam o Poder Executivo, como os Tribunais de
Contas e o Ministério Público, que nunca vão ser aprimoradas por
ataques sistemáticos de governos que, na verdade, não querem ser
controlados.
Eu acredito nos servidores públicos e nos técnicos e
trabalhadores de empresas estatais, que são vítimas do loteamento
político, de chefias nomeadas por partidos ou frações de partidos, por
motivos pouco confessáveis, males esses que chegaram até às agências
reguladoras.
Acredito que são os homens que corrompem o poder e não o poder
aos homens. Quem justifica deslizes morais dizendo que está fazendo o
mesmo que outros fizeram, ou que foi levado a isso pelas
circunstâncias, deve merecer o repúdio da sociedade. São os
neo-corruptos.
Para mim está claro que honestidade não é programa de governo,
mas sim uma obrigação de quem está na vida pública e lida com o
dinheiro dos contribuintes: sem contar as receitas das empresas
públicas, os governos no Brasil arrecadaram 500 bilhões de reais até o
início de junho. No mesmo momento que o governo federal anunciava
cortes nos gastos de Saúde e Educação, e que desacelerava as obras da
transposição do São Francisco em Pernambuco e na Paraíba, gerando
desemprego. Isso mostra simplesmente que o dinheiro público está sendo
mal gasto.
Meus amigos e minhas amigas, gente de todo o Brasil que nos acompanha neste momento. Vamos falar claro:
Não tenho esquemas, não tenho máquinas oficiais, não tenho
patotas corporativas, não tenho padrinhos, não tenho esquadrões de
militantes pagos com dinheiro público. Tenho apenas a minha história de
vida, minha biografia e minhas idéias. E o apoio de vocês que me
conhecem e compartilham minhas crenças.
Venho de uma família pobre. Vim de baixo. Sempre falei pouco
disso, e nunca com o objetivo de legitimar meus atos ou de inflar o
mérito eventual dos meus progressos pessoais ou de minhas ações como
político. Eu sou o que sou. Sem disfarces e sem truques. Tenho uma cara
só e uma só biografia. E é assim que eu sou, é assim que eu vou me
expor ao Brasil.
O que eu vivi na minha infância, na minha adolescência, no
movimento estudantil, no exílio, nas perseguições que sofri, nas
universidades, no Congresso, nos governos de que participei ou chefiei,
carrego comigo cotidianamente. Não tenho mal entendidos com meu
passado. Nada me subiu à cabeça, nada tenho a disfarçar.
Minha moral, minha índole, minhas convicções, minha capacidade
de indignar-me diante das injustiças e da estupidez e até meu bom humor
(acreditem), se formaram em meio ao povo pobre de um bairro operário.
Meu pai foi um camponês, analfabeto até os 20 anos de idade.
Depois, foi vendedor de frutas. Acordava de madrugada para uma jornada
de 12 horas diárias de trabalho, todos os dias do ano. Só folgava no
dia primeiro de janeiro.
Ainda criança, na minha vizinhança, vi gente morrer sem
assistência médica, vi brasileiros com deficiência jogados ao Deus
dará. Passei a andar sozinho de bonde e de ônibus lotados, como
sardinha em lata, desde oito ou nove anos de idade. Ganhei dinheiro,
quando criança, vendendo laranja. Quando jovem, dando aula de
matemática. Eu sei onde o calo aperta. Eu sei como é a vida real das
famílias pobres deste país, pois sou filho de uma delas.
Estudei em escola pública e, graças ao meu esforço, entrei numa
das melhores faculdades de engenharia do Brasil. No terceiro ano fui
eleito presidente da União Estadual dos Estudantes. No quarto, aos 21
anos, presidente da UNE, presidente dos estudantes do Brasil. Condição
de que muito me orgulho.
Meus sonhos da época são meus sonhos de hoje: um Brasil mais
justo, mais forte e igualitário, na renda e nas oportunidades. Meus
sonhos continuam vivos no desejo de uma boa educação para os filhos dos
pobres para que, como eu, cada brasileirinho, cada brasileirinha possa
seguir seu caminho e suas esperanças.
Quando o Brasil sofreu o golpe militar, em 1964, fui
perseguido, caçado, acusado de subversivo. Rapaz ainda, deixei o Brasil
e busquei asilo, primeiro na Bolívia, depois na França e finalmente no
Chile. Estudei como nunca, tornei-me professor, casei, tive filhos, fui
perseguido novamente por outro golpe militar, desta vez no Chile,
devido às minhas ações contra a repressão e à tortura no Brasil. De lá,
fui viver nos Estados Unidos.
De volta à nossa terra, voltei também à política e fui quase
tudo: secretário de estado, deputado constituinte, deputado federal,
senador, ministro duas vezes, prefeito, governador. Tenho a honra e o
orgulho de ter recebido, em minha vida, mais de 80 milhões de votos.
Meu orgulho vem de uma certeza: não é possível querer ser representante
do povo sem submeter-se ao julgamento do povo. Não há democracia sem
eleição, assim como não deve haver governante sem voto.
Não comecei ontem e não caí de pára-quedas. Apresentei-me ao
povo brasileiro, fui votado, exerci cargos, me submeti ao julgamento da
população, fui aprovado e votado de novo. Assim foi em cada degrau, em
cada etapa da minha vida. Isso demonstra meu respeito pela vontade
popular. 80 milhões de votos ao longo da vida pública - 80 milhões de
vezes brasileiros me disseram sim, siga em frente que nós te apoiamos.
É graças a eles e a tantos outros que estou aqui hoje,
aceitando esta imensa responsabilidade, falando às pessoas e às
famílias.
Comigo, o povo brasileiro não terá surpresas. Além das minhas
convicções e da minha biografia, além das minhas realizações e dos
princípios que defendo, me apresento perante a nação com uma idéia
clara de Governo e com prioridades anunciadas.
Pra mim, Governo tem de apoiar quem produz e quem trabalha. São
as pessoas comuns, as pessoas simples. E tem que proteger os
desamparados. Governo, como as pessoas, tem que ser honesto.
Verdadeiro. Tem que ser solidário e generoso. Tem que garantir as
oportunidades e buscar a igualdade. Governo tem que ser justo.
As necessidades e esperanças que, à frente do governo, queremos preencher, são as da maioria dos brasileiros.
A maioria dos brasileiros quer uma Escola decente para
cada criança e para cada jovem, até o limite de sua capacidade. Eu
também quero.
A maioria dos brasileiros quer deter o retrocesso na Saúde
pública e dar a cada pessoa doente a possibilidade de uma consulta
médica digna, de um leito hospitalar próximo e do acesso a uma ampla
cesta de medicamentos básicos gratuitos. Eu também quero.
A maioria dos brasileiros quer proporcionar às pessoas com
deficiência física a condição de cidadania, com acessibilidade,
educação, reabilitação e oportunidades profissionais. Eu também quero.
A maioria dos brasileiros quer investimentos que qualifiquem e
ofereçam empregos a cada pessoa que deseje trabalhar. Eu também quero.
A maioria dos brasileiros quer Segurança para suas famílias,
quer que o governo federal assuma de vez, na prática, a coordenação
efetiva dos esforços nessa área, ou o Brasil não terá como ganhar a
guerra contra o crime. Eu também quero isso.
A maioria dos brasileiros quer se ver livre do tráfico de
drogas, que fomenta o crime, destrói o futuro de jovens e de suas
famílias. Quer a recuperação dos dependentes químicos. Eu também quero.
A maioria dos brasileiros quer que todos tenham uma casa
decente para morar, com água e esgoto, luz e transporte coletivo. Eu
também quero.
A maioria dos brasileiros quer um meio ambiente saudável, cada
vez mais limpo, onde o ar que respiramos e a beleza de nossas terras e
florestas sejam protegidos. Eu também quero.
A maioria dos brasileiros quer ter mais rendimentos, que a
prosperidade econômica se expanda no tempo, de forma sustentada. Eu
também quero.
Para que esses desejos e vontades sejam materializados, temos
de tirar as idéias do papel, planejar as ações do governo, mobilizar os
meios e perseguir à ferro e fogo as prioridades fundamentais. Estas
prioridades precisam ser claras e é preciso governar desde o primeiro
dia. É necessário dar hierarquia aos problemas, porque não se resolve
tudo de uma vez só. É indispensável formar uma equipe coesa, com gente
competente. E não com critério partidário ou de apadrinhamento, esse
mesmo critério que está destruindo a eficácia da ação governamental no
Brasil.
Temos de afastar-nos de três recordes inernacionais que em nada
nos ajudam a satisfazer nossas necessidades e preencher nossas
esperanças: o Brasil hoje tem uma taxa de investimento governamental
das menores do mundo, a maior taxa de juros reais do mundo e a maior
carga tributária de todo o mundo em desenvolvimento.
Minha atuação na vida pública atesta a minha coerência. Fui o
relator do dispositivo constitucional que criou o Fundo de
Financiamento ao Norte, Nordeste e Centro Oeste. Fui também o autor da
emenda à Constituição brasileira que instituiu o que veio a ser o Fundo
de Amparo ao Trabalhador, o FAT. O Fundo, hoje, é o maior do Brasil e é
patrimônio dos trabalhadores brasileiros, e financia o BNDES, a
expansão das empresas, as grandes obras, os cursos de qualificação
profissional, o salário dos pescadores na época do defeso. Tudo isso
vem do FAT. E tenho orgulho de ter iniciado esse processo.
Graças ao FAT, também, tiramos o seguro-desemprego do papel e
demos a ele a amplitude que tem hoje. O seguro-desemprego dormia há
mais de 40 anos nas gavetas. Existia na lei, mas pouco na prática.
Conseguimos viabilizá-lo e ele já pagou mais de 50 milhões de
benefícios na hora mais difícil de qualquer família e de qualquer
trabalhador.
Sou um brasileiro sonhador e obstinado, que usa o senso
prático e capacidade de trabalho para fazer acontecer, para tirar do
papel e transformar em realidade benefícios que só existem na teoria.
Ofereço ao Brasil minha capacidade de transformar idéias em realidade.
Em boa realidade.
Na economia, meu compromisso é fazer o Brasil crescer mais e
mais rapidamente. Vamos abrir um grande canteiro de obras pelo Brasil
inteiro, como fizemos em São Paulo. Estradas, portos, aeroportos, trens
urbanos, metrôs, as mais variadas carências na infra-estrutura serão
enfrentadas sem os empecilhos das ideologias que nos impedem de dotar o
Brasil das do capital social básico necessário. É a falta de
infra-estrutura que cria gargalos para o crescimento futuro e ameaça
acelerar a inflação no presente.
Vamos gerar mais empregos. Atividades produtivas e obras
públicas que priorizam nossa gente e materiais feitos aqui significam
postos de trabalho e renovação do ciclo de criação de riqueza, em vez
de facilitarmos a solução problemas sociais no estrangeiro. Vamos
estimular a produção e o trabalho. Vamos tirar os obstáculos para a
geração de riqueza e sua distribuição. Há muito por fazer. O Brasil
pode muito mais.
Não vou exaurir aqui as propostas para as diferentes áreas. Já
as tenho feito pelo Brasil afora. Mas faço questão de explicitar três
compromissos com a Educação. O primeiro é dar prioridade à qualidade do
ensino, que exige reforçar o aprendizado na sala de aula, começando por
colocar dois professores por sala da primeira série do Ensino
Fundamental. O segundo, é criar mais de 1 milhão de novas vagas em
novas escolas técnicas, com cursos de um ano e meio de duração, de
nível médio, por todo o Brasil. O terceiro é multiplicar os cursos de
qualificação, mais curtos, para trabalhadores desempregados. Vejam o
que fizemos em São Paulo. Vamos fazer muito mais em todos os estados do
Brasil. E reforçaremos o Bolsa Família, dando uma ajuda de custo para
os jovens cujas famílias dependem desse programa, para que possam se
manter enquanto fazem os cursos profissionalizantes.
Dou outro exemplo de projeto, para a Saúde: vamos ter, ao final
de dois anos, em todos os Estados, 150 AMEs, Ambulatórios Médicos de
Especialidades, policlínicas com capacidade realizar 27 milhões de
consultas e fazer 63 milhões de exames por ano.
Nunca chegaremos ao Brasil justo que desejamos enquanto tantos
brasileiros tiverem menos do que precisam para sobreviver com
dignidade. Meu objetivo é ambicioso, mas tenho certeza de que podemos
sonhar e realizar. Vamos acabar com a miséria absoluta no nosso País.
Quando ministro da Saúde, fiz o Bolsa Alimentação e meu colega de
ministério, Paulo Renato, fez o Bolsa Escola. Eles foram reunidos pelo
Bolsa Família, estiveram na origem deste programa. Nós vamos ampliar e
melhorar o Bolsa Família. Mas vamos além. Vamos ampliar a rede de
proteção social para cerca de 27 milhões de brasileiros que estão na
base da pirâmide. Em português claro: vamos trabalhar com todas as
nossas forças para acabar com a miséria absoluta no nosso País. Vamos
lutar por isso. É possível fazer. O Brasil pode mais.
Meus amigos, minhas amigas:
Esta caminhada, que começamos no dia 10 de abril, em Brasília,
tem sido prazerosa. Sinto-me bem. Nunca tive tanta energia física e
mental como nestas semanas. Nunca me senti mais preparado para
enfrentar um desafio como o que temos pela frente.
Nunca estive tão seguro a respeito do quê e de como fazer para
que o nosso Brasil vença seus problemas. Sei o que fazer para que o
nosso Brasil aumente a prosperidade econômica dos brasileiros de forma
sustentada. E, importante, para que se obtenha mais progresso social
para todos os que trabalham, para os desamparados e para que o nosso
País assegure oportunidades aos nossos jovens.
Nestes meses tenho revisto o meu Brasil no seu conjunto e nos
seus detalhes, o que renova minha forma de viver, que é a do
aprendizado permanente. E é também reconfortante encontrar e descobrir,
por toda parte, lembranças e efeitos de coisas que fiz ou que ajudei a
fazer, nas obras, nos transportes, na Saúde, na Seguridade Social, na
industrialização, nos investimentos. Reconheço um pouco de mim em
alguns pedaços do Brasil que avançou e progrediu.
Tem sido bom nas cidades grandes e pequenas encontrar gente de
bem, inteligente, gente que quer melhorar, gente disposta, confiante,
exigente, às vezes crítica, muitas vezes com razão em suas reclamações,
mas sempre brasileiros e brasileiras batalhadores. Encontros que levam
alegria e esperança à minha alma, porque mostram o que o Brasil tem de
melhor: nossa gente.
Ao longo da vida, tenho aprendido que as gerações se deparam
com realidades distintas. E as respostas de cada uma delas, boas ou
ruins, tornam-se questões da geração seguinte. Muito cedo, consolidei a
crença de que seria possível imprimir um rumo positivo na seqüência de
gerações que nos levasse do círculo vicioso da desigualdade e da
pobreza para o círculo virtuoso da prosperidade, da maior igualdade e
do desenvolvimento.
Guiado por essa inspiração, parto para a disputa. Vamos,
juntos, com alegria, confiança e patriotismo. Nós sabemos o caminho. Já
provamos nosso valor. Já fomos testados e aprovados. Vamos, juntos,
porque o Brasil pode mais. Vamos juntos à vitória!
Welbi, o PSDB precisa de mais blogueiros como você. Maravilha você dar o texto do discurso do Serra com essa rapidez. Parabéns, você é dez!
ResponderExcluirWelbi,
ResponderExcluirVocê foi muito rápido e preciso. Imediatamente mandei para toda a minha lista e dei RT duas vezes.
grande abraço,
jose_BORANGA
Parabéns, Serra, vamos nessa todos juntos - fraternalmente - bem consistente seu enfático pronunciamento - coragem, coragem e coragem
ResponderExcluir