Pesquisa: Rejeição de Dilma chega a 88% e tucanos venceriam Lula em eleições para presidente


Diario do Poder

AÉCIO, ALCKMIN E SERRA LIDERAM PESQUISAS FEITAS EM SANTA CATARINA

O Instituto Paraná realizou levantamento indicando que 88,3% dos eleitores catarinenses desaprovam o governo Dilma. O número, ainda maior do que os 64,59% que votaram em Aécio Neves nas últimas eleições, mostra que a situação da presidente se deteriorou até onde ela já não tinha boa aceitação. Apenas 9,4% disseram aprovar a condução dos rumos da nação e 2,3% não souberam, ou não quiseram, opinar.

Quanto ao cenário eleitoral em Santa Catarina, o senador Aécio Neves (PSDB) aparece em primeiro com 46,4% das intenções de voto dos catarinenses, muito à frente de Marina Silva (Rede) e Lula (PT), que aparecem em empate técnico com 12,6% e 12,2%, respectivamente.

Jair Bolsonaro (PTB) tem 5,6% das referência para presidente, entre os catarinenses, seguido por Ciro Gomes (PDT) e Eduardo Cunha (PMDB), com 4,6% e 1,7%, respectivamente. Ronaldo Caiado (DEM) aparece em último com 0,4% da preferência. Não sabem somaram 8,1% e Nenhum obteve 8,4%.

Em cenário com Geraldo Alckmin como candidato do PSDB, o tucano lidera com 34% contra 18,2% de Marina e 12,3% de Lula. O quarto colocado passa a ser Ciro Gomes com 6,9%, seguido de perto por Bolsonaro (6,4%). Cunha teria 2,2% e Caiado 0,7%. Não sabem somaram 9,4% e Nenhum teve 9,9%.

Se José Serra fosse candidato, lideraria com 37,2% contra 16,6% de Marina e 11,9% de Lula. Ciro e Bolsonaro teriam 6,4%, Cunha 2,3% e Caiado 0,8%. Não sabem ou Não responderam variam entre 8,1% e 9,9% em todos os cenários. Não sabem somaram 9,2% e Nenhum teve 9,1%.

Segundo Turno

Aécio Neves seria eleito com 67,5% dos votos em caso de embate contra Lula, que teria 15,1%. Não sabem somaram 8,8% e Nenhum teve 8,6%. Em caso de segundo turno contra Marina, o tucano seria eleito com 60,1% contra 22,5%. Não sabem somaram 8,6% e Nenhum teve 8,8%.

Foram ouvidos 1.324 eleitores em 60 municípios catarinenses entre os dias 29 de setembro e 1 de outubro, com checagem simultânea das entrevistas em 19,9% dos casos. O nível de confiança da pesquisa é de 95% com margem de erro de 3% para mais ou menos.

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